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Livreto Celebrativo | Posse do Pe. Arthur Amorim, como Reitor do Seminário Maria Mater Ecclesiae

Celebração marca posse do novo ecônomo e reitor do seminário diocesano |  Diocese de São João del Rei

 
POSSE DO PE. ARTHUR AMORIM COMO 
REITOR DO SEMINÁRIO MARIA MATER ECCLESIAE.
 
 
PRESIDIDO POR VOSSA EXª RV.Mª DOM EMANUEL GOMES

05.05.2025

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA
 
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Ressurgiu o bom Pastor que deu a vida por suas ovelhas e quis morrer pelo seu rebanho, aleluia.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
 
LEITURA DA PROVISÃO

O bispo convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão canônica.

O bispo se senta e recebe a mitra.
 
Provisão Canônica (Clique aqui)
 
 
PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Reitor, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de  fidelidade. 

O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Reitor, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.

Eu, N. creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: 
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Eu, N* , ao assumir o ofício de N*, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. 

Terminada a profissão de fé e fidelidade, o bispo de pé prossegue com o ato penitencial.

 
ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Confesso a Deus todo-poderoso
e a vós, irmãos e irmãs,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa,
Em seguida, continuam:
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, irmãos e irmãs,
que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém


ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que, despojando-nos do velho homem com suas tendências, vivamos em comunhão com Jesus Cristo, de cuja natureza nos fizestes participantes pelos sacramentos pascais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 6, 8-15)

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas alguns membros da chamada Sinagoga dos Libertos, junto com cirenenses e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão.Porém, não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Então subornaram alguns indivíduos, que disseram: “Ouvimos este homem dizendo blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. Desse modo, incitaram o povo, os anciãos e os doutores da Lei, que prenderam Estêvão e o conduziram ao Sinédrio.
Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam: “Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei. E nós o ouvimos afirmar que Jesus Nazareno ia destruir este lugar e ia mudar os costumes que Moisés nos transmitiu”.Todos os que estavam sentados no Sinédrio tinham os olhos fixos sobre Estêvão, e viram seu rosto como o rosto de um anjo.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 118(119), 23-24. 26-27. 29-30 (R. 1b))

— ℟.: Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.


— Que os poderosos reunidos me condenem; o que me importa é o vosso julgamento! Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos. .

— Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade! Fazei-me conhecer vossos caminhos, e então meditarei vossos prodígios! .

— Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a vossa lei como um presente! Escolhi seguir a trilha da verdade, diante de mim eu coloquei vossos preceitos. .
 
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS

Terminada a segunda leitura (ou o Salmo Responsorial), estando todos sentados. 

O novo Reitor se coloca de joelhos diante do bispo. 

O Diácono, ou sacerdote, que entrou com o Livro dos Evangelhos toma solenemente o Livro que esta sobre o altar e entrega ao bispo. 

O bispo entrega o Livro dos Evangelhos ao novo Reitor, dizendo:
Pres.: Recebe este Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinas.

Reitor: Dai-me a vossa bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Reitor: Amém.

O Reitor fica de pé, tendo o Livro dos Evangelhos em suas mãos e sendo ladeado por dois ministros com velas.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Mt 4, 4b) 

ALELUIA, ALELUIA!
 
 O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus.

ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote inclinado diante do altar, reza em silêncio. 

EVANGELHO
(Jo 6, 22-29)

O sacerdote  ou diácono dirige-se ao ambão e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote  ou diácono:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então  proclama o Evangelho:
℣.: 
dando sobre o mar. No dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos.Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias. O Bispo também expõe aos fiéis a missão do pároco e explica o significado dos ritos que se vão seguir após a homilia.

 

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS 

Terminada a homilia, o bispo se senta, recebe a mitra e o báculo (caso não tenha feito uso durante a homilia). 

O novo Pároco se coloca diante do bispo. 

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Reitor: Quero! 
Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja? 
Reitor: Quero! 
Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens? 
Reitor: Quero! 
Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica? 
Reitor: Quero com a Graça de Deus!

O bispo deixa o báculo. 

O novo Pároco se aproxima do bispo, se ajoelha e põe suas mãos postas entre as do bispo. 

Pres.: Prometes reverência e obediência a mim e aos meus sucessores?
Reitor: Prometo! 
Pres.: Deus, que inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição. 
Reitor: Amém!

ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO

Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido. 

Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez. 
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.

Entrada e entrega das chaves da igreja: 
Pres.: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, 
procurando em tudo agradar a Cristo,  o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos: 
Pres.: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis. 

Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres.: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.

Entrada e entrega da estola roxa:
Pres.: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.

DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO AO BISPO

Pres.: Eu, Dom Emanuel Gomes, Bispo Auxiliar de Roma, declaro solenemente empossado como Reitor do Seminário Maria Mater Ecclesiae o Reverendíssimo Senhor Pe. Arthur Amorim.

ACOLHIDA DO REITOR

Pres.: A paz esteja contigo.
Reitor: O amor de Cristo nos uniu.

O bispo saúda o novo reitor.
 
 
LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Subam até vós, Senhor, nossas preces com as oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa graça, sejamos dignos dos sacramentos do vosso grande amor. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta o Prefácio:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, ó Pai, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória. Só vós sois o Deus vivo e verdadeiro que existis antes de todo o tempo e permaneceis para sempre, habitando em luz inacessível. Mas, porque sois o Deus de bondade e a fonte da vida, fizestes todas as coisas para cobrir de bênçãos as vossas criaturas e a muitos alegrar com o esplendor da vossa luz. Eis, pois, diante de vós os inumeráveis coros dos Anjos que dia e noite vos servem e, contemplando a glória da vossa face, vos louvam sem cessar. Com eles também nós e, por nossa voz, tudo o que criastes celebramos vosso Nome e, exultantes de alegria, cantamos (dizemosa uma só voz:

SANTO
℟.:Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Nós proclamamos vossa grandeza, Pai santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas. Criastes o ser humano à vossa imagem e lhe confiastes todo o universo para que, servindo somente a vós, seu Criador, cuidasse de toda criatura. E quando pela desobediência perdeu a vossa amizade, não o abandonastes ao poder da morte. A todos, porém, socorrestes com misericórdia, para que, ao procurar-vos, vos encontrassem. Muitas vezes oferecestes aliança à família humana e a instruístes pelos profetas na esperança da salvação.
℟.: A todos socorrestes com bondade!

Pres.: E de tal modo, Pai santo, amastes o mundo que, chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador. Encarnado pelo poder do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, Jesus viveu em tudo a condição humana, menos o pecado; anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria. Para cumprir o vosso plano de amor, entregou-se à morte e, ressuscitando, destruiu a morte e renovou a vida.
℟.: Por amor nos enviastes vosso Filho!

Pres.: E, a fim de não mais vivermos para nós, mas para ele, que por nós morreu e ressuscitou, enviou de vós, ó Pai, como primeiro dom aos vossos fiéis, o Espírito Santo, que continua sua obra no mundo para levar à plenitude toda a santificação.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Por isso, nós vos pedimos, ó Pai, que o mesmo Espírito Santo santifique estas oferendas,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
Une as mãos
para celebrarmos este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Quando, pois, chegou a hora em que por vós, ó Pai, ia ser glorificado, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Enquanto ceavam,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Pres.: Do mesmo modo,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou em suas mãos o cálice com vinho, deu-vos graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé e do amor!
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, agora, ó Pai, a memória da nossa redenção, anunciamos a morte de Cristo e sua descida entre os mortos, proclamamos a sua ressurreição e ascensão à vossa direita e, esperando a sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o seu corpo e Sangue, sacrifício do vosso agrado e salvação para o mundo inteiro.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai, com bondade, a oblação que destes à vossa Igreja e concedei aos que vamos participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo uma oferenda viva para o louvor da vossa glória.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: E agora, ó Pai, lembrai-vos de todos pelos quais vos oferecemos este sacrifício: o vosso servo o Papa Gregório, o nosso Bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos, e todos os ministros da vossa Igreja, os fiéis que, ao redor deste altar, se unem à nossa oferta, o povo que vos pertence e aqueles que vos procuram de coração sincero.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos que morreram na paz do vosso Cristo e de todos os defuntos dos quais só vós conhecestes a fé.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: E a todos nós, vossos filhos e filhas, concedei, ó Pai de bondade, alcançar a herança eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos e todos os Santos, no vosso reino, onde, com todas as criaturas, libertas da corrupção do pecado e da morte, vos glorificaremos
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso, por quem dais ao mundo todo bem e toda graça.

   DOXOLOGIA 
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.


ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Jo 14, 27)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; mas não a dou como o mundo, diz o Senhor, aleluia. 

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Deus eterno e todo-poderoso, pela ressurreição de Cristo nos recriais para a vida eterna: fazei frutificar em nós o sacramento pascal e infundi em nossos corações a força deste alimento salutar. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
 
LEITURA DA ATA DE POSSE

Chanceler ou sacerdote:
 
ATA DE POSSE (Clique aqui)
 

ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.
RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL 

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Deus que, pela ressurreição do seu Filho único,vos deu a graça da redenção e vos tornou seus filhos,vos conceda a alegria de sua bênção.
℟.: Amém.

Pres.: Deus que pela redenção de Cristo vos concedeu o dom da verdadeira liberdade por sua misericórdia vos torne participantes da herança eterna. 
℟.: Amém.

Pres.: E, vivendo agora retamente, possais no céu unir-vos a Deus, para o qual, pela fé, já ressuscitastes no Batismo.
℟.Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
℟.: Graças a Deus, aleluia, aleluia!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


ANTÍFONA MARIANA

(REGINA CÆLI)
 

RAINHA DO CÉU, ALEGRAI-VOS. ALELUIA!

POIS QUEM MERECESTES TRAZER EM VOSSO SHEIO. ALELUIA!
RESSUSCITOU, COMO DISSE. ALELUIA!
ROGAI PHOR NÓS A DEUS. ALELUIA!
EXULTAI E ALEGRAI-VOS VHIRGEM MARIA. ALELUIA!
POIS VERDADEIRAMENTE O SENHOR RESSUSCITOU. ALELUIA!
 

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