LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DO PADRE GABRIEL VASCONCELOS
MISSA DE POSSE DO PADRE GABRIEL VASCONCELOS
10.03.2025
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
ANTÍFONA DE ENTRADA
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemo-nos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
LEITURA DA PROVISÃO
O bispo convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão canônica.
O bispo se senta e recebe a mitra.
Diœcesis Urbis
DOM LUCAS CARDEAL REICHERT
POR MERCÊ DE DEUS E DA SÉ APOSTÓLICA
CARDEAL-PROTOPRESBÍTERO DE SANT'ANDREA AL QUIRINALE
CAMERLENGO DA CÂMARA APOSTÓLICA
PREFEITO DA SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
VIGÁRIO GERAL DE SUA SANTIDADE PARA A DIOCESE DE ROMA
PROVISÃO CANÔNICA
005/2025
Aos diletos filhos espalhados por todo o orbi romano, de modo particular, o Pe. Gabriel Vasconcelos, saúde e paz da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
«Em atenção aos ditames do Código de Direito Canônico, no uso de minhas atribuições como Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, considerando as últimas determinações constantes nas nomeações diocesanas e a necessidade pastoral que se apresenta a esta Sé, havemos por NOMEAR o Padre Gabriel Vasconcelos, para o ofício de pároco da Paróquia Nossa Senhora Dos Remédios, no território da Diocese de Roma, em particular na Região Episcopal de Trevi.
O Rev.mo deverá, com zelo e prudência:
1. Cuidar para que a Palavra de Deus seja devidamente anunciada e os fiéis leigos de sua comunidade tenham acesso à instrução nas verdades da fé em homilias quotidianas e em momentos catequéticos;
2. Cuidar para que a Santíssima Eucaristia seja o centro da comunidade Paroquial;
3. Empenhar-se na celebração dos Sacramentos, na divulgação da oração em família, bem como na participação ativa da sagrada Liturgia;
4. Organizar a Liturgia de tal modo que, não apenas não se introduzam abusos, mas seja devidamente preparada e com zelo celebrada;
5. Esforçar-se no ofício do Bom Pastor, procurando conhecer os fiéis entregues a seus cuidados, visitando as famílias, participando de suas angústias e dores, confortando-os, e corrigindo com prudência os que falharam;
6. Reconhecer e promover a parte própria que os fiéis leigos têm a missão da Igreja; incentivar suas associações, movimentos; cooperar com Bispo, com os Presbitério e com os fiéis em espírito de comunhão e participação, para que todos possam sentir-se membros da Igreja Católica e Apostólica;
7. Representar a paróquia em todos os negócios jurídicos, e cuidar de seus bens;
8. Aplicar pelo povo as missas, e comunicar ao povo;
9. Executar em virtude do ofício, tudo que lhe atribui o Direito Canônico e as determinações oriundas da Sé Diocesana.
Esta provisão deverá ser tornada pública na cerimônia de apresentação, a fim de que a maior parcela do povo de Deus tome conhecimento de suas letras. A celebração poderá ser presidida pelo Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, pelos prelados auxiliares, pelo Vigário Episcopal da respectiva Região ou por outro sacerdote expressamente designado pelo ordinário local. Esta cerimônia deverá ser realizada obrigatoriamente durante uma Celebração Eucarística e deverá ser registrada em ata, assinada pelas autoridades eclesiásticas presentes e anexada aos arquivos diocesanos, onde se encontram os registros da chancelaria, e uma cópia armazenada nos arquivos da Paróquia.
Esta provisão é válida até não mandarmos o contrário. Revoguem-se todas as disposições que dizem o contrário.
Recomendamos o pastoreio deste nosso irmão, com o rebanho presente nesta comunidade, ao patrocínio da Beatíssima Virgem Maria, concebida sem pecado, para que ilumine sempre o reto caminho a ser seguido e fortaleça o desenvolvimento do trabalho evangelizador.
Dado e passado em Roma, na sede deste vicariato geral, aos onze dias do mês de fevereiro de dois mil e vinte e cinco do ano jubilar.
✠ Lucas Cardeal Reichert
Cardeal-Presbítero de Sant'Andrea Al Quirinale
Vigário Geral
✠ Karlos Daniel
Tituli di Castello di Numidia
Bispo Auxiliar
Pe. Pedro Lima
Chanceler do Bispado
PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE
O novo Pároco, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de fidelidade.
O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.
Eu, Gabriel Vasconcelos creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.
Eu, Gabriel Vasconcelos, ao assumir o ofício de Pároco, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.
Terminada a profissão de fé e fidelidade, o bispo de pé prossegue com o ato penitencial.
ATO PENITENCIAL
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
℟.: Porque somos pecadores.
O sacerdote:
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
℟.: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Velai, Senhor, nós vos pedimos, com incansável amor sobre vossa família; e porque só em vós coloca a sua esperança, defendei-a sempre com vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Je 4,15 )
O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura do Livro de Jeremias
Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentarão com ciência e inteligência. Quando vos multiplicardes e frutificardes na terra, naqueles dias – oráculo do Senhor não se falará mais da Arca da Aliança do Senhor, não lhes virá mais ao pensamento, não se recordarão dela, não sentirão sua falta, nem se tornará a fazer outra. Naquele tempo, chamarão Jerusalém de Trono do Senhor, e a ela se reunirão todas as nações em nome do Senhor, em Jerusalém, e não seguirão mais a dureza de seu coração perverso. Naqueles dias, a casa de Judá caminhará com a casa de Israel, e virão juntas da terra do norte para a terra que dei como herança a seus pais
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Salmo Responsorial 22 (23) 1-6)
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
℟.: O Senhor é o pastor, nada me faltará!
— O Senhor é meu pastor: nada me falta.
Em verdes prados me faz repousar,
conduz-me junto às águas refrescantes,
restaura as forças da minha alma.
— Ele me guia por bons caminhos,
por causa do seu nome.
Ainda que eu atravesse o vale escuro,
nada temerei, pois estás comigo;
teu cajado e teu bastão me dão segurança.
— Preparas para mim a mesa,
à vista dos meus inimigos;
unges minha cabeça com óleo,
e minha taça transborda.
— Sim, felicidade e amor me acompanharão
todos os dias da minha vida;
e habitarei na casa do Senhor
por longos dias.
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS
Terminada a segunda leitura (ou o Salmo Responsorial), estando todos sentados.
O novo Pároco se coloca de joelhos diante do bispo.
O Diácono, ou sacerdote, que entrou com o Livro dos Evangelhos toma solenemente o Livro que esta sobre o altar e entrega ao bispo.
O bispo entrega o Livro dos Evangelhos ao novo Pároco, dizendo:
Pres.: Recebe este Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinas.
Pároco: Dai-me a vossa bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Pároco: Amém.
O Pároco fica de pé, tendo o Livro dos Evangelhos em suas mãos e sendo ladeado por dois ministros com velas
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(2Cor 6, 2b)
SALVE, CRISTO, LUZ DA VIDA,
COMPANHEIRO NA PARTILHA!
EIS O TEMPO DE CONVERSÃO;
EIS O DIA DA SALVAÇÃO.
SALVE, CRISTO, LUZ DA VIDA,
COMPANHEIRO NA PARTILHA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
EVANGELHO
(Jo 10, 11-16)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo João
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, disse Jesus: Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge. E o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário foge porque trabalha apenas por dinheiro e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor: conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. E dou minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; também a elas devo conduzir. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor.
℣.: Naquele tempo, disse Jesus: Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge. E o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário foge porque trabalha apenas por dinheiro e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor: conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. E dou minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; também a elas devo conduzir. Elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS
Terminada a homilia, o bispo se senta, recebe a mitra e o báculo (caso não tenha feito uso durante a homilia).
O novo Pároco se coloca diante do bispo.
Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Pároco: Quero!
Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Pároco: Quero!
Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
Pároco: Quero!
Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Pároco: Quero com a Graça de Deus!
O bispo deixa o báculo.
O novo Pároco se aproxima do bispo, se ajoelha e põe suas mãos postas entre as do bispo.
Pres.: Prometes respeito e obediência ao teu Bispo?
Pároco: Prometo!
Pres.: Deus, que inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição.
Pároco: Amém!
ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO
Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido.
Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez.
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.
Entrada e entrega das chaves da igreja:
Pres: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco,
procurando em tudo agradar a Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.
Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos:
Pres: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.
Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.
Entrada e entrega da estola roxa:
Pres: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.
DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO AO BISPO
Pres: Eu, Dom Karlos Daniel, Bispo auxiliar de Roma, declaro solenemente empossado como Pároco da Paróquia Nossa Senhora Dos Remédios, o Reverendíssimo Senhor Pe. Gabriel Vasconcelos
ACOLHIDA DO PÁROCO
Pres: A paz esteja contigo.
Pároco: O amor de Cristo nos uniu.
O bispo saúda o novo pároco.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
COMUNHÃO
Pres.: Oremos.
Pres.: Senhor nosso Deus, que criastes o pão e o vinho para alimentar nossa fraqueza, concedei, nós vos pedimos, que se tornem para nós sacramento de vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
℟.: Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA II
A PENITÊNCIA ESPIRITUAL
Este prefácio também pode ser usado na Quaresma, principalmente nos domingos, quando não se deve rezar outro prefácio mais apropriado
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
O povo:
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor; Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pois estabelecestes este tempo privilegiado de salvação, para que vossos filhos e filhas, livres dos afetos desordenados, recuperem a pureza do coração, e, usando as coisas que passam, dediquem-se mais às que não passam. Por isso, com todos os Anjos e Santos, nós vos louvamos sem cessar, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
SOBRE A RECONCILIAÇÃO I
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo e, desde a origem do mundo, tudo fazeis para sermos santos como vós sois Santo.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Olhai as oferendas do vosso povo e derramai sobre elas a força do vosso Espírito, para que se tornem
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
o Corpo ✠ e o Sangue
une as mãos
do vosso amado Filho, Jesus Cristo, no qual também nós somos vossos filhos.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
Pres.: Quando outrora estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes com imenso amor, pois vosso Filho, o único Justo, entregou-se à morte, não rejeitando ser pregado no lenho da cruz. Antes, porém, de seus braços abertos traçarem entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar a Páscoa com seus discípulos.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Ceando com eles,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Em seguida diz:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar em si todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice repleto do fruto da videira, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo:
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
A seguir o sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Fazendo, pois, memória de vosso Filho, Jesus Cristo, nossa Páscoa e certeza da paz definitiva, celebramos sua morte e ressurreição e, aguardando o dia feliz de sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos, Deus fiel e misericordioso, a vítima que nos reconcilia convosco.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai, com amor, Pai misericordioso, aqueles que unis a vós pelo sacrifício do vosso Filho, e concedei que, pela força do Espírito Santo, os que participam do único pão e do mesmo cálice sejam congregados em Cristo num só corpo, no qual todas as divisões sejam superadas.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Conservai-nos sempre em comunhão de fé e amor unidos ao Papa Gregório e ao nosso Vigário Geral Dom Lucas Cardeal Reichert e o Nosso Bispo Dom Karlos Daniel, Ajudai-nos a esperar juntos a vinda do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos entre os Santos na morada celeste, ao lado da Virgem Maria, Mãe de Deus, dos Apóstolos e todos os Santos e com nossos irmãos e irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia. Enfim, libertos das feridas do pecado e plenamente transformados em novas criaturas, felizes cantaremos a ação de graças
une as mãos
do vosso Cristo que vive para sempre.
DOXOLOGIA
Per ipsum, et cum ipso, et in ipso, est
tibi Deo Patri omnipoténti, in unitáte
Spíritus Sancti, omnis honor et glória
per ómnia sǽcula sæculórum.
℟.: AMEN
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Præcéptis salutáribus móniti, et divína
institutióne formáti, audémus dícere:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
PATER NOSTER, qui es in cælis:
sanctificétur nomen tuum;
advéniat regnum tuum; fiat
volúntas tua, sicut in cælo, et
in terra. Panem nostrum cotidiánum da
nobis hódie; et dimítte nobis débita
nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!
Ou, para recitação:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Mt 25, 40. 34)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes, diz o Senhor. Vinde, benditos do meu Pai! Recebei como herança o reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor, pela recepção do vosso sacramento, possamos sentir vosso auxílio na alma e no corpo, e assim, salvos em todo o nosso ser, nos alegremos com a plenitude da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
_______________________________
ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft
Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.
LEITURA DA ATA DE POSSE
Chanceler ou sacerdote:
ATA DE POSSE
PE. GABRIEL VASCONCELOS
COMO PÁROCO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS
____________________
Aos dez dias do mês de março do ano do Senhor de dois mil e vinte e cinco, sendo Sumo Pontífice Sua Santidade o Papa Gregório V, nosso Vigário Geral de Sua Santidade, Dom Lucas Cardeal Reichert, na Paróquia Nossa Senhora Dos Remédios, na região Episcopal de Trevi, às nove horas da noite, em Solene celebração Eucarística, sob a presidência de Sua Excelência Rev. Dom Karlos Daniel, auxiliar da Diocese de Roma, com numerosa participação do Povo de Deus desta paróquia e demais paróquias da diocese; TOMOU POSSE, como PÁROCO, o Revmo. Pe. Gabriel Vasconcelos, nomeado em 09/03/2025, conforme provisão expedida pela Cúria da Diocese de Roma, pelo Exmo. Sr. Dom Lucas Cardeal Reichert Vigário Geral de Sua Santidade para a Diocese de Roma, por tempo indeterminado, conforme as prescrições do Direito Canônico, c. 522. Após a saudação inicial da celebração, o bispo fez a leitura do documento de nomeação (provisão); prestou a Profissão de Fé e o Juramento de Fidelidade e seguiu-se a Liturgia da Palavra. Na aclamação ao evangelho recebeu das mãos do bispo o Evangeliário e proclamou o evangelho, lembrando que uma das funções do padre é o anúncio da Palavra. Na homilia o bispo recordou as funções do padre na paróquia e dos fieis para com o padre. Após a homilia, Pe. Gabriel Vasconcelos, renovou as Promessas Sacerdotais; o bispo lhe entregou as chaves do sacrário e se dirigiram para a Capela do Santíssimo para um breve momento de adoração; em seguida o bispo o declarou empossado como Pároco na Paróquia Nossa Senhora dos Remédios. A celebração seguiu de acordo com o rito da Santa Missa. Após a oração depois da comunhão, a Comunidade proferiu a mensagem de acolhida ao novo pároco, Pe. Gabriel Vasconcelos em seguida dirigiu suas palavras de pastor à Comunidade que lhe foi confiada ao pastoreio. O bispo agradeceu a participação de todos, agradeceu aos padres presentes, sinal da comunhão sacerdotal (sacramental), e em proferiu a bênção sobre todos os fiéis. Nada mais havendo, lavrei a presente ata, a mesma lida e aprovada pelos presentes que assinam.
Dom Karlos Daniel
Bispo Auxiliar para a Diocese de Roma
Pe. Gabriel Vasconcelos
Pároco Empossado
Bispo Auxiliar para a Diocese de Roma
Pe. Gabriel Vasconcelos
Pároco Empossado
Pe. Pedro Lima
Chanceler do Bispado
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco
O povo responde:
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se

