Este site não pertence a Igreja Católica da realidade. Somos uma representação dela em um jogo virtual conhecido como Minecraft.

LIVRETO-CELEBRATIVO-DE-POSSE-DE-UM-NOVO-PAROCO

 PROCISSÃO DE ENTRADA 


Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


     Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

    O povo responde:

Ass: Amém.


O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o

Pres: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


Então após a saudação será introduzido o que será a missa 

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.


Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Pres: Confessemos os nossos pecados.

Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.


Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:

Ass: Amém.


4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.


Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós.


Pres: Cristo, tende piedade de nós.

Ass: Cristo, tende piedade de nós.


Pres: Senhor, tende piedade de nós.

Ass: Senhor, tende piedade de nós


ORAÇÃO DO DIA


6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos oram em silêncio, por algum tempo.

Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;

Senhor nosso Deus, dai-nos esperar solícitos à vinda do Cristo, vosso Filho. Que ele, ao chegar nos encontre vigilantes na oração e proclamando o seu louvor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Ao terminar, o povo aclama:

Ass: Amém.


PRIMEIRA LEITURA


7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do profeta Isaías:


1Visão de Isaías, filho de Amós, sobre Judá e Jerusalém.


2Acontecerá, nos últimos tempos, que o monte da casa do Senhor estará firmemente estabelecido no ponto mais alto das montanhas e dominará as colinas. A ele acorrerão todas as nações, 3para lá irão numerosos povos e dirão: “Vamos subir ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus caminhos e nos ensine a cumprir seus preceitos”; porque de Sião provém a lei e de Jerusalém, a palavra do Senhor.


4Ele há de julgar as nações e arguir numerosos povos; estes transformarão suas espadas em arados e suas lanças em foices; não pegarão em armas uns contra os outros e não mais travarão combate. 5Vinde, todos da casa de Jacó, e deixemo-nos guiar pela luz do Senhor.


Ao final acrescenta:

Leitor: Palavra do Senhor.

Todos aclamam:

Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL




Responsório (Sl 121)


— Que alegria, quando me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”


Que alegria, quando me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”


— Que alegria, quando ouvi que me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”/ E agora nossos pés já se detêm,/ Jerusalém, em tuas portas.


— Para lá sobem as tribos de Israel,/ as tribos do Senhor./ Para louvar, segundo a lei de Israel,/ o nome do Senhor./ A sede da justiça lá está/ e o trono de Davi.


— Rogai que viva em paz Jerusalém,/ e em segurança os que te amam!/ Que a paz habite dentro de teus muros,/ tranquilidade em teus palácios!


— Por amor a meus irmãos e meus amigos,/ peço: “A paz esteja em ti!”/ Pelo amor que tenho à casa do Senhor,/ eu te desejo todo bem!

gos sejam postos debaixo de seus pés. De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica. Ora, onde existe o perdão, já não se faz oferenda pelo pecado.




Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:


Diác: Dá-me a tua bênção.




O sacerdote diz em voz baixa:


Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.


O diácono responde:


Diác: Amém.




Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;


Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.





12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:


Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.


Ass: Ele está no meio de nós.


Evangelho (Mt 8,5-11)


O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:


Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus


Ass: Glória a vós, Senhor.




Então se For Oportuno o diácono Ou sacerdote incensa  o evangelho  e proclama a palavra


Naquele tempo, 5quando Jesus entrou em Carfanaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6“Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. 7Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. 8O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregEado ficará curado. 9Pois eu também sou subordinado e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: ‘Vai!, e ele vai; e a outro: ‘Vem!, e ele vem; e digo a meu escravo: ‘Faze isto!, e ele o faz”. 10Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó”.


13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:


Diác ou Sac: Palavra da 

Salvação.

O povo aclama:

Ass: Glória a vós, Senhor.


O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:

Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

Então o presidente da Celebração da início a homilia

Terminada a homilia dá início ao rito de posse

TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO



2. É conveniente que o Evangelho seja anunciado pelo próprio pároco, o qual se aproxima primeiro do Bispo, o pede a bênção, e depois recebe dele o livro dos Evangelhos.


3. Terminada a homilia, é recomendável que o novo pároco renove suas promessas que fez na ordenação, respondendo às perguntas do Bispo:

Pres: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito de prometeste na ordenação.

Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?

Pároco: Quero.


Pres: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?

Pároco: Quero.


Pres: Queres unir-te, cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?

Pároco: Quero.


Pres: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica ?

Pároco: Quero, com a graça de Deus.


O Bispo

Pres: Prometes reverência e obediência a mim e aos meus sucessores?

Pároco: Prometo

.Pres: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.


4. O Pároco então professa sua fé.

Pároco: Eu N. creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:

Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 

    Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. 

    Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes.

    Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pela Conferencia dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.



5. O novo pároco impondo sua mão direita sobre o evangeliário, diz:

Eu, Pe. N., ao assumir o Ofício de Pároco da Paróquia N.,

(Arqui)Diocese N., prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento.

Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício.

Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas.

Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico.

Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio

aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.

Em seguida, se for oportuno, pode organizar-se uma procissão através da igreja, com turiferário, cruz, velas e ministros. Nesta, o Bispo, à medida que vão andando, vai entregando ao pároco os locais que virão a ser consagrados pelo seu ministro: sede do presidente, capela do Santíssimo Sacramento, batistério, confessionário. Pode também convidar o pároco a abrir a porta do sacrário e a incensar o Santíssimo. Pode, também, fazer a incensação do batistério. Além disso, se for fácil, poderá ainda convidar o pároco a tocar o sino. 

    Tudo isto se pode executar, também, antes da missa, conforme as circunstâncias. 

Comentarista: Agora o novo Pároco receberá do Celebrante diversos

instrumentos para bem desempenhar sua missão.

Chaves da igreja

Comentarista: O Pároco recebe as chaves da igreja, casa de Deus e

nossa, para que tome consciência do cuidado que deverá Ter com este

templo material, símbolo da Igreja viva que deverá edificar.

Celebrante: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de

Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e

contínua alegria a missão de Pároco, procurando em tudo agradar a

Cristo, o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Chave do Sacrário

Comentarista: A vida espiritual dos fiéis é alimentada pela Eucaristia.

Por isso o novo Pároco recebe a chave do sacrário e o abre, fazendo

uma breve adoração.

Celebrante: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo

culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se

completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, zela com todo o

cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de

toda a vida da Paróquia.

Batistério

Comentarista: Entre os ofícios do Pároco está o de administrar o

Batismo, fazendo das pessoas novos filhos de Deus, renascidos pela

graça do Espírito Santo.

Celebrante: Recebe os instrumentos para o Batismo dos novos filhos

de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento

cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis.

Confessionário

Comentarista: Uma das tarefas mais importantes do Pároco consiste

em administrar o Sacramento da Penitência; por meio desse sacramento

realiza-se a reconciliação dos pecadores com Deus.

Celebrante: Recebe o instrumento para a administração do

Sacramento da Penitência.

Estola roxa

 Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da

misericórdia infinita do Senhor.

 PROFISSÃO DE FÉ

Celebrante: Queridos irmãos e irmãs o novo pároco professou a sua fé agora nós como filhos de Deus vamos processar a nossa fé na forma do CREIO  Niceno-Constantinopolitano


Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos. Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados, e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.


PRECES DA ASSEMBLÉIA

Pres: Irmãos e irmãs: Peçamos ao Pai que está nos céus, que as próximas solenidades do Natal tragam luz e esperança ao coração de cada ser humano, dizendo, com toda a confiança:

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pelos pastores e fiéis da Santa Igreja, para que vivendo dignamente, como em pleno dia, sejam sinal de vinda próxima do Senhor, rezemos.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pelas nações do mundo inteiro e seus governos, para que, abandonando os caminhos das guerras, convertam as armas em instrumentos de paz, rezemos.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Por todas as Igrejas e comunidades cristãs, para que se revistam dos sentimentos de Jesus e apressem a reconciliação tão desejada, rezemos.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pelas crianças e jovens, para que em Cristo, Filho de Deus e de Maria, descubram aquele que dá sentido às suas vidas, rezemos.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Leitor: Pelos que estão de vela junto aos doentes e aos moribundos, para que o Senhor seja a sua recompensa, rezemos.

Ass: Ouvi-nos, Senhor.


Pres: Senhor, nosso Deus, não nos deixeis andar sonolentos no meio das injustiças deste mundo, mas dirigi o nosso coração e o nosso olhar para aquele que nos vem trazer a paz. Por Cristo, nosso Senhor.

Ass: Amém.


OFERTÓRIO


Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.


18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.


19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

 

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

 

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

 

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:

De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

 

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

 

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:

Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:

Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

 

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:

Pres: Recebei, Ó Deus, estas oferendas que escolhemos entre os dons que nos destes, e o alimento que hoje concedeis à nossa devoção torne-se prêmio da redenção eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA V


PE: O Senhor esteja convosco.


T: Ele está no meio de nós


PE: Corações ao alto


T: O nosso coração está em Deus


PE: Demos graças ao Senhor, nosso Deus


T: É nosso dever e nossa salvação


PE: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos bem unidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer


T: Santo, santo, santo.


PE: Senhor, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele, mandai vosso Espírito Santo, a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo † e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo

T: Mandai vosso Espírito Santo


PE: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus apóstolos, Jesus tendo o pão em suas mãos, olhou para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos


Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos


Tudo isto é mistério da fé!

T: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!


PE: Recordamos, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá coragem.


T: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!


PE: E, quando recebermos pão e vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.

T: O Espírito nos uma num só corpo!


PE: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.


T: Caminhamos na estrada de Jesus!


PE: Daí ao santo padre, o papa N., ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.


T: Caminhamos na estrada de Jesus!


PE: Esperamos entrar na vida eterna com a virgem, mãe de Deus e da Igreja, os apóstolos e todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.


T: Esperamos entrar na vida eterna!


PE: A todos os que chamastes para outra vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes.


T: A todos dai a luz que não se apaga!


PE: E a nós, que agora estamos reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso reino, que também é nosso.


Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

T: Amém!


ORAÇÃO DO SENHOR


125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

 

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

 

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém. 

 

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu.

 

FRAÇÃO DO PÃO


130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

 

131. Enquanto isso, canta-se:



Cordeiro de Deus


CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,

TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!


CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,

TENDE PIEDADE DE NÓS! TENDE PIEDADE DE NÓS!


CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,

DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ! 

SENHOR, A VOSSA PAZ!


sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

 

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza

Que o Corpo e o Sangue de Cristo nos guarde para a vida eterna.

O sacerdote convida a todos a rezarem a oração de comunhão espiritual 

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 


Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar.Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós.Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo:uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!


Comunga o Corpo e o Sangue de Cristo


Após os CO-CELEBRANTES comungarem irão entregar a eucarístia aos fiéis


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO


140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:

Aproveite-nos, Ó Deus, a participação nos vossos mistérios. Fazei que eles nos ajudem a amar desde agora o que é do céu e, caminhando entre as coisas que passam, abraçar as que não passam. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Ass: Amém.


Então o novo pároco pode dar suas palavras de agradecimento, etc

BENÇÃO FINAL

P: O Senhor esteja convosco

T: Ele está no meio de nós 


PE: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.


T: Amém!


PE: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.


T: Amém!


PE: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.


T: Amém!


PE: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.


T: Amém!


PE: Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.


T: Graças a Deus!

Postagem Anterior Próxima Postagem